Calças – bermudas – jardineiras
Coloca-se a fita métrica, esticada, em volta da cintura e divide-se o número achado por 2.
Ex.: Se o número achado for 88:
88 : 2 = 44, o número é 44
Camisas profissionais – jalecos – guarda-pó – blusões – coletes – paletós – jaquetas – macacões
Coloca-se a fita métrica, esticada, logo abaixo das axilas, em volta do tórax, e divide-se o número achado por 2.
Ex.: Se o número achado for 100:
100 : 2 = 50, o número é 50
O grande problema que sofremos aqui no Brasil é a falta de
padrão entre as confecções que não eram obrigadas a usar a tabela de medidas da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e sendo assim as modelagens
sofriam enormes variações. Cada indústria usava o seu próprio padrão de medida,
baseando-se em seu público-alvo. Isso não acontece em países como Japão e
Estados Unidos, onde existem diferentes escalas de tamanhos de acordo com o
biotipo da população. Mas a Associação Brasileira da Indústria Têxtil (Abit),
está impondo muitas reformulações ao setor. A preocupação é definir as medidas
referenciais com base no biotipo do brasileiro. E implantar padrões de medidas,
a nova regra facilita a vida dos consumidores na hora de comprar uma roupa.
Deixarão de existir diferenças exorbitantes de medidas entre as marcas que fazem
com que o cliente tenha que provar outras numerações.
Segue tabela base:
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